Prefeitura de Orlândia é alvo do Gaeco na manha desta segunda.
- Redação anhanguera
- 24 de ago. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 16 de set. de 2019
Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos ainda em Ribeirão Preto (SP), Nuporanga (SP), Sales Oliveira (SP), Morro Agudo (SP), São Joaquim da Barra (SP), Araraquara (SP), Caraguatatuba (SP), Taubaté (SP), Itanhém (SP) e na capital paulista.

Agentes cumprem 115 mandados de busca em 12 municípios paulistas. Operação Loki aponta ainda superfaturamento e irregularidades em dispensas de licitação.
Agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) e da Polícia Militar cumprem 115 mandados de busca na manhã desta segunda-feira (16) em 11 cidades paulistas no âmbito da Operação Loki.
Não há mandados de prisão a serem cumpridos. O principal alvo da operação é a Prefeitura de Orlândia (SP). Em nota, o Gaeco informou que a investigação identificou fraudes em ao menos 23 licitações e superfaturamento de contratos que somam R$ 14 milhões.
Ainda segundo o Gaeco, também já foram constatadas irregularidades em 13 contratos firmados pela Prefeitura de Orlândia por meio de dispensa de licitação. Secretários municipais, servidores públicos, engenheiros, advogados e empresários são investigados.
Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos ainda em Ribeirão Preto (SP), Nuporanga (SP), Sales Oliveira (SP), Morro Agudo (SP), São Joaquim da Barra (SP), Araraquara (SP), Caraguatatuba (SP), Taubaté (SP), Itanhém (SP) e na capital paulista.
Em Orlândia, onde as fraudes tiveram início, os agentes realizam buscas no Paço Municipal, nas secretarias de Infraestrutura, Educação, Saúde, Desenvolvimento e Assistência Social, no setor de licitações, em um mini-hospital e no Departamento de Água e Esgoto.
O comunicado do Gaeco esclarece que os documentos apreendidos serão analisados para “delimitar a participação de cada um dos integrantes da organização criminosa”. São investigados crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, cartel e falsificação de documentos.
Fonte: G1
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